Androstenediol Glucoronide
- Por ArgosLab®
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- 24 mai., 2024
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(3 ALFA DIOL)
O 3 Alfa Diol (3α-Diol G) é um metabólito da diidrotestosterona (DHT) e serve como um marcador importante de metabolismo e ação de andrógenos nos tecidos periféricos. Este exame é utilizado em diversas condições clínicas para avaliar o estado androgênico dos pacientes, especialmente em mulheres com hirsutismo, hiperplasia adrenal congênita (HAC), e outras condições associadas ao excesso de andrógenos.
Em homens, o exame de 3 Alfa Diol pode fornecer informações valiosas sobre a atividade androgênica, especialmente em condições como hiperplasia prostática benigna (HPB).
Em homens, o exame de 3 Alfa Diol pode fornecer informações valiosas sobre a atividade androgênica, especialmente em condições como hiperplasia prostática benigna (HPB).
- Hirsutismo Idiopático
- Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC)
- Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)
- Outras condições associadas ao excesso de andrógenos

Utilidade Clínica em Hirsutismo Idiopático:
O 3 Alfa Diol é significativamente elevado em mulheres com hirsutismo idiopático (IH) comparado a mulheres normais. Em tratamentos com glucocorticoides, contraceptivos ou espironolactona, os níveis de 3 Alfa Diol mostraram mudanças consistentes com a resposta clínica, tornando-se um marcador útil para monitorar a eficácia do tratamento em IH (Kirschner et al., 1987).
Fonte e Produção de 3 Alfa Diol:
A principal fonte de produção de 3 Alfa Diol é o fígado, com contribuições menores da pele e próstata. A atividade da enzima glucuronil transferase no fígado é crucial para a formação do 3 Alfa Diol, sugerindo que níveis elevados deste metabólito refletem predominantemente o metabolismo hepático de andrógenos (Onishi et al., 2002).
Marcador de Secreção Androgênica Adrenal:
Em casos de HAC virilizante, o 3 Alfa Diol serve como um marcador de secreção androgênica integrada, correlacionando-se bem com outros marcadores de andrógenos e mostrando pouca variação circadiana. Isso torna o 3 Alfa Diol um índice metabólico útil de secreção androgênica adrenal (Torrado et al., 2008).
Associação com Atividade da 5α-Redutase:
Níveis elevados de 3 Alfa Diol em mulheres hirsutas refletem uma atividade aumentada da enzima 5α-redutase, que converte andrógenos em seus metabólitos ativos. Esta enzima tem um papel fundamental no desenvolvimento de características virilizantes, e o 3 Alfa Diol serve como um indicador indireto dessa atividade enzimática (Strahm et al., 2009).
Hiperplasia Prostática Benigna (HPB):
Níveis elevados de 3 Alfa Diol foram encontrados em homens com HPB em comparação com homens normais. Esse aumento nos níveis de 3 Alfa Diol está associado à elevação de seu precursor, a DHT, sugerindo que o exame pode ser útil na avaliação e monitoramento de condições prostáticas. Estudos recentes indicam que a medição de 3 Alfa Diol pode ser particularmente útil na detecção e avaliação de doenças prostáticas, incluindo a HPB (Kristal et al., 2008).
O 3 Alfa Diol é significativamente elevado em mulheres com hirsutismo idiopático (IH) comparado a mulheres normais. Em tratamentos com glucocorticoides, contraceptivos ou espironolactona, os níveis de 3 Alfa Diol mostraram mudanças consistentes com a resposta clínica, tornando-se um marcador útil para monitorar a eficácia do tratamento em IH (Kirschner et al., 1987).
Fonte e Produção de 3 Alfa Diol:
A principal fonte de produção de 3 Alfa Diol é o fígado, com contribuições menores da pele e próstata. A atividade da enzima glucuronil transferase no fígado é crucial para a formação do 3 Alfa Diol, sugerindo que níveis elevados deste metabólito refletem predominantemente o metabolismo hepático de andrógenos (Onishi et al., 2002).
Marcador de Secreção Androgênica Adrenal:
Em casos de HAC virilizante, o 3 Alfa Diol serve como um marcador de secreção androgênica integrada, correlacionando-se bem com outros marcadores de andrógenos e mostrando pouca variação circadiana. Isso torna o 3 Alfa Diol um índice metabólico útil de secreção androgênica adrenal (Torrado et al., 2008).
Associação com Atividade da 5α-Redutase:
Níveis elevados de 3 Alfa Diol em mulheres hirsutas refletem uma atividade aumentada da enzima 5α-redutase, que converte andrógenos em seus metabólitos ativos. Esta enzima tem um papel fundamental no desenvolvimento de características virilizantes, e o 3 Alfa Diol serve como um indicador indireto dessa atividade enzimática (Strahm et al., 2009).
Hiperplasia Prostática Benigna (HPB):
Níveis elevados de 3 Alfa Diol foram encontrados em homens com HPB em comparação com homens normais. Esse aumento nos níveis de 3 Alfa Diol está associado à elevação de seu precursor, a DHT, sugerindo que o exame pode ser útil na avaliação e monitoramento de condições prostáticas. Estudos recentes indicam que a medição de 3 Alfa Diol pode ser particularmente útil na detecção e avaliação de doenças prostáticas, incluindo a HPB (Kristal et al., 2008).
- KIRSCHNER, M.; SAMOJLIK, E.; SZMAL, E. Clinical usefulness of plasma androstanediol glucuronide measurements in women with idiopathic hirsutism. The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, v. 65, n. 4, p. 597-601, 1987.
- FABREGAT-CABELLO, N.; PEETERS, S.; YILMAZ, T.; CAVALIER, E.; LE GOFF, C. Establishment of reference intervals for serum concentrations of androstanediol glucuronide by a newly developed LC-MS/MS method. Steroids, v. 143, p. 62-66, 2019.
- FEARS, T.; ZIEGLER, R. G.; DONALDSON, J. L.; FALK, R.; HOOVER, R. N.; STANCZYK, F. Z.; VAUGHT, J. B.; GAIL, M. Reproducibility studies and interlaboratory concordance for androgen assays of male plasma hormone levels. Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, v. 11, n. 8, p. 785-789, 2002.
- ONISHI, T.; TAKEI, H.; KAMBEGAWA, A.; SAISHO, S.; KASHIMADA, K.; KOYAMA, S.; MIZUTANI, S.; RAO, P. A highly specific heterologous enzyme immunoassay for 5 alpha-androstane-3 alpha, 17 beta-diol 17-glucuronide (androstanediol-17G) and developmental patterns of urinary androstanediol-17G excretions. Steroids, v. 67, n. 3-4, p. 175-183, 2002.
- TORRADO, S.; ROIG, M.; FARRÉ, M.; SEGURA, J.; VENTURA, R. Urinary metabolic profile of 19-norsteroids in humans: glucuronide and sulphate conjugates after oral administration of 19-nor-4-androstenediol. Rapid Communications in Mass Spectrometry, v. 22, n. 19, p. 3035-3042, 2008.
- STRAHM, E.; BAUME, N.; MANGIN, P.; SAUGY, M.; AYOTTE, C.; SAUDAN, C. Profiling of 19-norandrosterone sulfate and glucuronide in human urine: Implications in athlete's drug testing. Steroids, v. 74, p. 359-364, 2009.
- KRISTAL, A. R.; SCHENK, J. M.; SONG, Y.; ARNOLD, K. B.; NEUHOUSER, M. L.; GOODMAN, P. J.; LIN, D. W.; STANCZYK, F. Z.; THOMPSON, I. M. Serum steroid and sex hormone-binding globulin concentrations and the risk of incident benign prostatic hyperplasia: results from the prostate cancer prevention trial. American Journal of Epidemiology, v. 168, n. 12, p. 1416-1424, 2008.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.