Infliximab drug level
- Por ArgosLab®
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- 19 mar., 2025
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- Quantificação de anticorpos terapêuticos livres anti-TNFα (infliximabe)
- Auxílio na otimização da terapia anti-TNFα
- Identificação precoce da perda de resposta ao tratamento
- Personalização do ajuste terapêutico em doenças inflamatórias crônicas

O fator de necrose tumoral alfa (TNFα) pertence às citocinas pró-inflamatórias, que promovem e sustentam reações inflamatórias. Ele é produzido por macrófagos e células T e desempenha um papel central tanto nas inflamações agudas quanto nas crônicas. Consequentemente, doenças inflamatórias crônicas como a doença de Crohn, colite ulcerativa, artrite reumatoide ou psoríase estão sendo cada vez mais tratadas com anticorpos contra o TNFα, que atuam diretamente nos processos inflamatórios subjacentes[5].
A eficácia clínica da terapia anti-TNFα geralmente está correlacionada com o nível residual do anticorpo terapêutico, ou seja, a concentração do medicamento logo antes da próxima administração do anticorpo anti-TNFα. Diversos fatores influenciam esse nível residual, incluindo a dosagem e a frequência da infusão do bloqueador de TNFα, a atividade da doença, a farmacocinética individual e a resposta imune (formação de anticorpos contra o medicamento, conhecidos como ADA) [1, 13].
Infliximab drug level ELISA é um imunoensaio enzimático destinado à determinação quantitativa de anticorpos terapêuticos livres anti-TNFα (infliximabe), como REMICADE®, Remsima® e Inflectra®, no plasma com EDTA e no soro.
Metodologia: ELISA
Amostras de Soro ou Plasma
Literatura:
1. AFIF, W.; LOFTUS, E. V.; FAUBION, W. A.; KANE, S. V.; BRUINING, D. H.; HANSON, K. A. et al. Clinical utility of measuring infliximab and human anti-chimeric antibody concentrations in patients with inflammatory bowel disease. The American Journal of Gastroenterology, v. 105, n. 5, p. 1133–1139, May 2010.
2. BEGLINGER, C.; BINEK, J.; BRAEGGER, C.; MICHETTI, P.; ROGLER, G.; SAUTER, B. et al. Infliximab-Monotherapie versus Kombinationstherapie mit Immunmodulatoren. The Medical Journal, v. 1, p. 32–34, 2008.
3. BENDER, N. K.; HEILIG, C. E.; DRÖLL, B.; WOHLGEMUTH, J.; ARMBRUSTER, F-P.; HEILIG, B. Immunogenicity, efficacy and adverse events of adalimumab in RA patients. Rheumatology International, v. 27, n. 3, p. 269–274, Jan. 2007.
4. BENDTZEN, K.; GEBOREK, P.; SVENSON, M.; LARSSON, L.; KAPETANOVIC, M. C.; SAXNE, T. Individualized monitoring of drug bioavailability and immunogenicity in rheumatoid arthritis patients treated with the tumor necrosis factor alpha inhibitor infliximab. Arthritis and Rheumatism, v. 54, n. 12, p. 3782–3789, Dec. 2006.
5. BRADLEY, J. R. TNF-mediated inflammatory disease. The Journal of Pathology, v. 214, n. 2, p. 149–160, Jan. 2008.
6. ST. CLAIR, E. W.; WAGNER, C. L.; FASANMADE, A. A.; WANG, B.; SCHAIBLE, T.; KAVANAUGH, A. et al. The relationship of serum infliximab concentrations to clinical improvement in rheumatoid arthritis: results from ATTRACT, a multicenter, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Arthritis and Rheumatism, v. 46, n. 6, p. 1451–1459, June 2002.
7. CHANG, J. T.; LICHTENSTEIN, G. R. Drug insight: antagonists of tumor-necrosis factor-alpha in the treatment of inflammatory bowel disease. Nature Clinical Practice Gastroenterology & Hepatology, v. 3, n. 4, p. 220–228, Apr. 2006.
8. COLOMBEL, J-F.; LOFTUS, E. V.; TREMAINE, W. J.; EGAN, L. J.; HARMSEN, W. S.; SCHLECK, C. D. et al. The safety profile of infliximab in patients with Crohn’s disease: the Mayo Clinic experience in 500 patients. Gastroenterology, v. 126, n. 1, p. 19–31, Jan. 2004.
9. COMINELLI, F. Cytokine-based therapies for Crohn’s disease--new paradigms. The New England Journal of Medicine, v. 351, n. 20, p. 2045–2048, Nov. 2004.
10. CORNILLIE, F.; SHEALY, D.; D’HAENS, G.; GEBOES, K.; VAN ASSCHE, G.; CEUPPENS, J. et al. Infliximab induces potent anti-inflammatory and local immunomodulatory activity but no systemic immune suppression in patients with Crohn’s disease. Alimentary Pharmacology & Therapeutics, v. 15, n. 4, p. 463–473, Apr. 2001.
11. MASER, E. A.; VILLELA, R.; SILVERBERG, M. S.; GREENBERG, G. R. Association of trough serum infliximab to clinical outcome after scheduled maintenance treatment for Crohn’s disease. Clinical Gastroenterology and Hepatology: The Official Clinical Practice Journal of the American Gastroenterological Association, v. 4, n. 10, p. 1248–1254, Oct. 2006.
12. RUTGEERTS, P.; VAN ASSCHE, G.; VERMEIRE, S. Optimizing anti-TNF treatment in inflammatory bowel disease. Gastroenterology, v. 126, n. 6, p. 1593–1610, May 2004.
13. VANDE CASTEELE, N.; GILS, A. Pharmacokinetics of anti-TNF monoclonal antibodies in inflammatory bowel disease: Adding value to current practice. Journal of Clinical Pharmacology, v. 55, Suppl. 3, p. S39-S50, Mar. 2015.
14. PERRY, M.; BEWSHEA, C.; BROWN, R.; SO, K.; AHMAD, T.; MCDONALD, T. Infliximab and adalimumab are stable in whole blood clotted samples for seven days at room temperature. Annals of Clinical Biochemistry, v. 52, Pt. 6, p. 672–674, Nov. 2015.

Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
