Oncostatina M
- Por ArgosLab®
- •
- 18 mar., 2025
- •

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNFα
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares
A Oncostatina M (OSM), membro da família de citocinas IL-6, desempenha um papel em diversos processos homeostáticos e fisiopatológicos. A OSM promove a reparação e remodelação dos tecidos, mas também regula o crescimento de diferentes células cancerígenas. A superexpressão da OSM pode agravar inflamações na pele e nos pulmões, além de contribuir para o desenvolvimento da aterosclerose[1].
A OSM parece estar envolvida na manutenção da inflamação intestinal, pois tanto a OSM quanto seu receptor OSMR apresentam expressão aumentada na mucosa intestinal de pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) e influenciam diretamente a resposta inflamatória subsequente[2]. Um estudo de 2020 demonstrou que a combinação da OSM com o marcador inflamatório calprotectina é benéfica para o diagnóstico da DII[3].
O tratamento da DII (como a doença de Crohn e a colite ulcerativa), de doenças reumáticas ou da psoríase é frequentemente realizado com anticorpos anti-TNFα, que atuam diretamente na reação inflamatória subjacente. No entanto, essa terapia não é eficaz em aproximadamente 40% dos pacientes (falha primária do tratamento) ou perde sua eficácia ao longo do tempo (falha secundária do tratamento). Diversos estudos mostraram uma associação entre concentrações elevadas de OSM e a redução do sucesso terapêutico com anticorpos anti-TNFα[4, 5, 6, 7]. Dessa forma, a quantidade de OSM no intestino pode ser utilizada como um biomarcador preditivo para falha primária do tratamento com inibidores de TNFα na DII.
Metodologia: ELISA
Amostras de Fezes, Soro ou Plasma
Literatura:
1. KOMORI, Tadasuke; MORIKAWA, Yoshihiro. Oncostatin M in the development of metabolic syndrome and its potential as a novel therapeutic target. Anatomical Science International, v. 93, n. 2, p. 169–176, 2018.
2. WEST, Nathaniel R.; HEGAZY, Ahmed N.; OWENS, Benjamin M. J.; et al. Oncostatin M drives intestinal inflammation and predicts response to tumor necrosis factor-neutralizing therapy in patients with inflammatory bowel disease. Nature Medicine, v. 23, n. 5, p. 579–589, 2017.
3. CAO, Ying; DAI, Yibei; ZHANG, Lingyu; et al. Combined use of fecal biomarkers in inflammatory bowel diseases: oncostatin M and calprotectin. Journal of Inflammation Research, v. 14, p. 6409–6419, 2021.
4. GUO, Angela; ROSS, Cameron; CHANDE, Nilesh; et al. High oncostatin M predicts lack of clinical remission for patients with inflammatory bowel disease on tumor necrosis factor α antagonists. Scientific Reports, v. 12, p. 1185, 2022.
5. CAO, Ying; DAI, Yibei; ZHANG, Lingyu; et al. Serum oncostatin M is a potential biomarker of disease activity and infliximab response in inflammatory bowel disease measured by chemiluminescence immunoassay. Clinical Biochemistry, v. 100, p. 35–41, 2022.
6. MINAR, Phillip; LEHN, Christina; TSAI, Yi-Ting; et al. Elevated pretreatment plasma oncostatin M is associated with poor biochemical response to infliximab. Crohn’s & Colitis 360, v. 1, n. 3, otz026, DOI: 10.1093/crocol/otz026.
7. VERSTOCKT, Sare; VERSTOCKT, Bram; MACHIELS, Kathleen; et al. Oncostatin M is a biomarker of diagnosis, worse disease prognosis, and therapeutic nonresponse in inflammatory bowel disease. Inflammatory Bowel Diseases, v. 27, n. 10, p. 1564–1575, 2021.

- Identificação de atividade inflamatória intestinal persistente, mesmo em pacientes já em tratamento
- Avaliação do risco de falha primária ao tratamento com anti-TNFα, especialmente em quadros de colite ulcerativa e doença de Crohn
- Monitoramento longitudinal da resposta terapêutica, contribuindo para ajustes precoces na conduta clínica
- Estratificação de pacientes por prognóstico, auxiliando na seleção de terapias mais adequadas a perfis inflamatórios específicos

- Vetor de inovação e de acesso a produtos de qualidade;
- Profundo know-know regulatório nacional e internacional;
- Conhecimento das cadeias de suprimento globais e logística internacional;
- Capilaridade de Distribuição: Cobertura Nacional;
- Portfólio: Mais de 1.200 produtos registrados na ANVISA.

Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.