DBS® Saúde Mental – Fundamentação Científica e Aplicações Clínicas
- Por ArgosLab®
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- 31 mar., 2025
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O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Fundamentos Fisiopatológicos: A Via das Quinureninas
A via das quinureninas é a principal rota metabólica do aminoácido essencial triptofano, sendo responsável por cerca de 95% de sua degradação. Essa via é ativada predominantemente em resposta a processos inflamatórios sistêmicos e neuroinflamatórios, sendo modulada pelas enzimas indoleamina-2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano-2,3-dioxigenase (TDO). A ativação da IDO é induzida por citocinas inflamatórias, como IFN-γ e TNF-α. O principal metabólito formado quando essa via é ativada é a Quinurenina.
O desequilíbrio na produção desse metabólito está relacionado à patogênese de diversos transtornos mentais por meio de mecanismos como:
• Redução da biodisponibilidade de serotonina;
• Estresse oxidativo;
• Disfunção mitocondrial;
• Excitotoxicidade.
A dosagem de quinurenina tem se mostrado um biomarcador robusto de ativação neuroinflamatória e de risco para desenvolvimento ou agravamento de transtornos mentais.
A via das quinureninas é a principal rota metabólica do aminoácido essencial triptofano, sendo responsável por cerca de 95% de sua degradação. Essa via é ativada predominantemente em resposta a processos inflamatórios sistêmicos e neuroinflamatórios, sendo modulada pelas enzimas indoleamina-2,3-dioxigenase (IDO) e triptofano-2,3-dioxigenase (TDO). A ativação da IDO é induzida por citocinas inflamatórias, como IFN-γ e TNF-α. O principal metabólito formado quando essa via é ativada é a Quinurenina.
O desequilíbrio na produção desse metabólito está relacionado à patogênese de diversos transtornos mentais por meio de mecanismos como:
• Redução da biodisponibilidade de serotonina;
• Estresse oxidativo;
• Disfunção mitocondrial;
• Excitotoxicidade.
A dosagem de quinurenina tem se mostrado um biomarcador robusto de ativação neuroinflamatória e de risco para desenvolvimento ou agravamento de transtornos mentais.
Burnout
O burnout é um estado de esgotamento emocional, despersonalização e redução da realização pessoal, geralmente relacionado a ambientes de trabalho cronicamente estressantes. Estudos demonstraram que o estresse social crônico aumenta a expressão de IDO e a produção de Quinurenina, com consequente aumento da vulnerabilidade às alterações comportamentais associadas ao burnout (Fuertig et al., 2016).
Esse estado está também associado à elevação das concentrações de Quinurenina no sangue periférico, refletindo a ativação imunoneuroendócrina (Laugeray et al., 2011). Esses achados sustentam o uso da quinurenina como um biomarcador para a identificação precoce de indivíduos sob risco elevado para desenvolvimento de burnout.
O burnout é um estado de esgotamento emocional, despersonalização e redução da realização pessoal, geralmente relacionado a ambientes de trabalho cronicamente estressantes. Estudos demonstraram que o estresse social crônico aumenta a expressão de IDO e a produção de Quinurenina, com consequente aumento da vulnerabilidade às alterações comportamentais associadas ao burnout (Fuertig et al., 2016).
Esse estado está também associado à elevação das concentrações de Quinurenina no sangue periférico, refletindo a ativação imunoneuroendócrina (Laugeray et al., 2011). Esses achados sustentam o uso da quinurenina como um biomarcador para a identificação precoce de indivíduos sob risco elevado para desenvolvimento de burnout.
Depressão
A depressão apresenta uma base neurobiológica complexa que envolve disfunção na sinalização serotoninérgica, neuroinflamação e desequilíbrio da via das quinureninas. A produção excessiva de Quinurenina em resposta a citocinas leva à neurotoxicidade e alteração da neurotransmissão glutamatérgica (Bertollo et al., 2024).
Estudos mostram consistentemente que pacientes com depressão maior apresentam aumento da concentração de Quinurenina e aumento de metabólitos neurotóxicos, ao passo que metabólitos protetores estão reduzidos (Almulla & Maes, 2022; Sipahi et al., 2022). Essa relação fisiopatológica sustenta o uso do DBS® Saúde Mental como ferramenta complementar na avaliação da depressão.
A depressão apresenta uma base neurobiológica complexa que envolve disfunção na sinalização serotoninérgica, neuroinflamação e desequilíbrio da via das quinureninas. A produção excessiva de Quinurenina em resposta a citocinas leva à neurotoxicidade e alteração da neurotransmissão glutamatérgica (Bertollo et al., 2024).
Estudos mostram consistentemente que pacientes com depressão maior apresentam aumento da concentração de Quinurenina e aumento de metabólitos neurotóxicos, ao passo que metabólitos protetores estão reduzidos (Almulla & Maes, 2022; Sipahi et al., 2022). Essa relação fisiopatológica sustenta o uso do DBS® Saúde Mental como ferramenta complementar na avaliação da depressão.
Ansiedade
A ansiedade, particularmente em formas crônicas, está associada a alterações do metabolismo do triptofano mediadas pela via das quinureninas. O aumento de TRYCATs (catabólitos do triptofano) promove desequilíbrio na sinalização serotoninérgica e glutamatérgica, afetando diretamente estruturas como a amígdala e o hipocampo (Kim & Jeon, 2018).
Pacientes com ansiedade generalizada e fobias sociais apresentam alterações no perfil de Quinurenina no sangue, o que pode refletir adaptações compensatórias ao estresse neuroinflamatório (Butler et al., 2021).
A ansiedade, particularmente em formas crônicas, está associada a alterações do metabolismo do triptofano mediadas pela via das quinureninas. O aumento de TRYCATs (catabólitos do triptofano) promove desequilíbrio na sinalização serotoninérgica e glutamatérgica, afetando diretamente estruturas como a amígdala e o hipocampo (Kim & Jeon, 2018).
Pacientes com ansiedade generalizada e fobias sociais apresentam alterações no perfil de Quinurenina no sangue, o que pode refletir adaptações compensatórias ao estresse neuroinflamatório (Butler et al., 2021).
Estresse Crônico
O estresse crônico ativa o eixo HPA e promove liberação sustentada de glicocorticoides, que por sua vez aumentam a expressão de TDO e IDO. Essa ativação enzimática redireciona o metabolismo do triptofano para a via das quinureninas, resultando em aumento das concentrações de Quinurenina e, consequentemente, depleção de serotonina (Barone, 2019).
Esse ciclo perpetua-se através da ativação do sistema imune inato, exacerbação da inflamação e indução de alterações comportamentais duradouras, como fadiga, distúrbios do sono e dificuldade de concentração. O monitoramento da via das quinureninas oferece uma abordagem objetiva e precoce para intervenção em casos de estresse crônico.
O estresse crônico ativa o eixo HPA e promove liberação sustentada de glicocorticoides, que por sua vez aumentam a expressão de TDO e IDO. Essa ativação enzimática redireciona o metabolismo do triptofano para a via das quinureninas, resultando em aumento das concentrações de Quinurenina e, consequentemente, depleção de serotonina (Barone, 2019).
Esse ciclo perpetua-se através da ativação do sistema imune inato, exacerbação da inflamação e indução de alterações comportamentais duradouras, como fadiga, distúrbios do sono e dificuldade de concentração. O monitoramento da via das quinureninas oferece uma abordagem objetiva e precoce para intervenção em casos de estresse crônico.
Conclusão
O DBS® Saúde Mental se fundamenta em evidências sólidas da neurociência e imunologia translacional. Seu princípio de ação fisiopatológica permite a detecção de alterações precoces da homeostase neuroimune, oferecendo suporte à atuação preventiva e à estratificação de risco em programas de saúde mental ocupacional.
O DBS® Saúde Mental se fundamenta em evidências sólidas da neurociência e imunologia translacional. Seu princípio de ação fisiopatológica permite a detecção de alterações precoces da homeostase neuroimune, oferecendo suporte à atuação preventiva e à estratificação de risco em programas de saúde mental ocupacional.
Referências Bibliográficas
ALMULLA, A.; MAES, M. The Tryptophan Catabolite or Kynurenine Pathway's Role in Major Depression. Current Topics in Medicinal Chemistry, v. 22, n. 21, p. 1731-1735, 2022.
BARONE, P. The ‘Yin’ and the ‘Yang’ of the kynurenine pathway: excitotoxicity and neuroprotection imbalance in stress-induced disorders. Behavioural Pharmacology, v. 30, p. 163-186, 2019.
BERTOLLO, A. G. et al. Neurobiological mechanisms in the kynurenine pathway and major depressive disorder. Reviews in the Neurosciences, 2024.
BUTLER, M. I. et al. The immune-kynurenine pathway in social anxiety disorder. Brain, Behavior, and Immunity, v. 99, p. 317-326, 2021.
FUERTIG, R. et al. Mouse chronic social stress increases blood and brain kynurenine pathway activity and fear behaviour. Brain, Behavior, and Immunity, v. 54, p. 59-72, 2016.
KIM, Y. K.; JEON, S. Neuroinflammation and the Immune-Kynurenine Pathway in Anxiety Disorders. Current Neuropharmacology, v. 16, n. 5, p. 574-582, 2018.
LAUGERAY, A. et al. Evidence for a key role of the peripheral kynurenine pathway in the modulation of anxiety- and depression-like behaviours. Pharmacology Biochemistry and Behavior, v. 98, p. 161-168, 2011.
SIPAHI, H. et al. The Interrelation between Oxidative Stress, Depression and Inflammation through the Kynurenine Pathway. Current Topics in Medicinal Chemistry, 2022.
SAKURAI, M. et al. Serum Metabolic Profiles of the Tryptophan-Kynurenine Pathway in the high risk subjects of major depressive disorder. Scientific Reports, v. 10, 2020.
ALMULLA, A.; MAES, M. The Tryptophan Catabolite or Kynurenine Pathway's Role in Major Depression. Current Topics in Medicinal Chemistry, v. 22, n. 21, p. 1731-1735, 2022.
BARONE, P. The ‘Yin’ and the ‘Yang’ of the kynurenine pathway: excitotoxicity and neuroprotection imbalance in stress-induced disorders. Behavioural Pharmacology, v. 30, p. 163-186, 2019.
BERTOLLO, A. G. et al. Neurobiological mechanisms in the kynurenine pathway and major depressive disorder. Reviews in the Neurosciences, 2024.
BUTLER, M. I. et al. The immune-kynurenine pathway in social anxiety disorder. Brain, Behavior, and Immunity, v. 99, p. 317-326, 2021.
FUERTIG, R. et al. Mouse chronic social stress increases blood and brain kynurenine pathway activity and fear behaviour. Brain, Behavior, and Immunity, v. 54, p. 59-72, 2016.
KIM, Y. K.; JEON, S. Neuroinflammation and the Immune-Kynurenine Pathway in Anxiety Disorders. Current Neuropharmacology, v. 16, n. 5, p. 574-582, 2018.
LAUGERAY, A. et al. Evidence for a key role of the peripheral kynurenine pathway in the modulation of anxiety- and depression-like behaviours. Pharmacology Biochemistry and Behavior, v. 98, p. 161-168, 2011.
SIPAHI, H. et al. The Interrelation between Oxidative Stress, Depression and Inflammation through the Kynurenine Pathway. Current Topics in Medicinal Chemistry, 2022.
SAKURAI, M. et al. Serum Metabolic Profiles of the Tryptophan-Kynurenine Pathway in the high risk subjects of major depressive disorder. Scientific Reports, v. 10, 2020.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.

A ArgosLab teve o prazer de participar do podcast Mundo Lab-to-Lab do @labtolabpardini
e falar um pouco sobre a importância do papel do importador e distribuidor na cadeia de suprimentos nacional.