
A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.

A diamina oxidase (DAO) é uma enzima endógena responsável por metabolizar a histamina, uma amina biogênica envolvida em funções fisiológicas cruciais, como a regulação vascular, respostas inflamatórias e neurotransmissão. Embora a DAO seja encontrada em praticamente todo o corpo, sua ação mais significativa ocorre no intestino, onde degrada a histamina exógena ingerida através da dieta. A velocidade dessa degradação depende diretamente da atividade enzimática da DAO.
Quando ocorre uma deficiência ou inibição dessa enzima, a histamina endógena ou exógena acumulada no organismo pode desencadear sintomas associados à intolerância à histamina.
Milhões de pessoas relatam sintomas como problemas gastrointestinais, enxaquecas, irritações na mucosa nasal e manifestações semelhantes a alergias após consumir determinados alimentos. A presença excessiva de histamina no organismo é uma das principais razões para essa ampla gama de sintomas. No caso das enxaquecas, essa relação é particularmente significativa, pois a histamina em níveis elevados contribui para alterações vasculares e neurogênicas, exacerbando a sensibilidade à dor.
Mecanismos Fisiológicos: DAO, Histamina e Enxaquecas
A histamina, além de seu papel regulatório, pode ter efeitos adversos quando em excesso. Em pacientes com enxaquecas, os níveis elevados de histamina estão associados a diversos mecanismos patofisiológicos:
Testes de DAO: Comparação entre Abordagens Imunológicas e Genéticas
Teste Imunológico
O teste imunológico mede diretamente a atividade enzimática da DAO no plasma, fornecendo informações em tempo real sobre a funcionalidade da enzima. Este método é clinicamente relevante porque:
Teste Genético
Embora o teste genético identifique polimorfismos nos genes associados à DAO, ele apresenta limitações significativas:
Implicações Clínicas e Terapêuticas
A deficiência de DAO identificada por meio de testes imunológicos pode orientar estratégias terapêuticas específicas, como:
A enzima DAO desempenha um papel central na regulação dos níveis de histamina, sendo sua deficiência ou inibição um fator importante nas enxaquecas e outros sintomas associados à intolerância à histamina. O teste imunológico, ao medir diretamente a atividade funcional da enzima, oferece uma abordagem diagnóstica mais prática e clinicamente relevante do que o teste genético. Reconhecer a importância dessa avaliação funcional permite um tratamento mais eficaz e personalizado para pacientes que sofrem de enxaquecas relacionadas à histamina.
Milhões de pessoas relatam sintomas como problemas gastrointestinais, enxaquecas, irritações na mucosa nasal e manifestações semelhantes a alergias após consumir determinados alimentos. A presença excessiva de histamina no organismo é uma das principais razões para essa ampla gama de sintomas. No caso das enxaquecas, essa relação é particularmente significativa, pois a histamina em níveis elevados contribui para alterações vasculares e neurogênicas, exacerbando a sensibilidade à dor.
Mecanismos Fisiológicos: DAO, Histamina e Enxaquecas
A histamina, além de seu papel regulatório, pode ter efeitos adversos quando em excesso. Em pacientes com enxaquecas, os níveis elevados de histamina estão associados a diversos mecanismos patofisiológicos:
- Vasodilatação: A histamina induz a produção de óxido nítrico (NO), promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais, característica comum nas crises de enxaqueca.
- Sensibilização Neurogênica: Receptores H1 e H3 são ativados, aumentando a excitabilidade neuronal e intensificando a dor.
- Alteração da Barreira Hematoencefálica: Altos níveis de histamina podem aumentar a permeabilidade da barreira hematoencefálica, exacerbando processos inflamatórios locais.
Testes de DAO: Comparação entre Abordagens Imunológicas e Genéticas
Teste Imunológico
O teste imunológico mede diretamente a atividade enzimática da DAO no plasma, fornecendo informações em tempo real sobre a funcionalidade da enzima. Este método é clinicamente relevante porque:
- Avalia a capacidade funcional da DAO sob condições fisiológicas, refletindo o estado atual do paciente.
- Identifica deficiências adquiridas que não seriam detectadas por testes genéticos, como aquelas causadas por fatores alimentares ou inflamatórios.
Teste Genético
Embora o teste genético identifique polimorfismos nos genes associados à DAO, ele apresenta limitações significativas:
- Fornece apenas informações estruturais, sem avaliar a funcionalidade enzimática em tempo real.
- Não correlaciona diretamente com os sintomas, já que portadores de variantes genéticas podem não apresentar deficiência funcional devido a fatores ambientais ou compensatórios.
Implicações Clínicas e Terapêuticas
A deficiência de DAO identificada por meio de testes imunológicos pode orientar estratégias terapêuticas específicas, como:
- Adaptação dietética: Redução do consumo de alimentos ricos em histamina, como queijos maturados, embutidos e vinhos.
- Suplementação enzimática: Administração de DAO exógena antes das refeições para facilitar a degradação da histamina dietética.
- Tratamento de condições subjacentes: Doenças intestinais inflamatórias podem comprometer a produção e funcionalidade da DAO, exigindo manejo integrado.
A enzima DAO desempenha um papel central na regulação dos níveis de histamina, sendo sua deficiência ou inibição um fator importante nas enxaquecas e outros sintomas associados à intolerância à histamina. O teste imunológico, ao medir diretamente a atividade funcional da enzima, oferece uma abordagem diagnóstica mais prática e clinicamente relevante do que o teste genético. Reconhecer a importância dessa avaliação funcional permite um tratamento mais eficaz e personalizado para pacientes que sofrem de enxaquecas relacionadas à histamina.

O teste de Alfa-1 Antitripsina Fecal
representa um avanço significativo no diagnóstico e acompanhamento de doenças gastrointestinais. Este exame atende à necessidade crescente de ferramentas não invasivas e altamente precisas para identificar condições como:
- Doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn, colite ulcerativa);
- Enteropatia perdedora de proteínas;
- Enterocolite e distúrbios associados à má absorção.
Com base no método ELISA, o teste oferece especificidade e sensibilidade elevadas, possibilitando resultados confiáveis e reprodutíveis. A presença da proteína alfa-1 antitripsina em níveis elevados nas fezes é um indicador de inflamação ou comprometimento da barreira intestinal, tornando este exame essencial para:
- Diagnóstico precoce;
- Monitoramento de terapias em doenças inflamatórias intestinais;
- Exclusão de outras causas em quadros clínicos complexos;
- Triagem em pacientes com histórico ou sintomas sugestivos.
Diferenciais para Laboratórios:
- Diagnóstico direcionado com base em biomarcador específico;
- Redução de procedimentos invasivos, proporcionando conforto ao paciente;
- Único teste registrado pela ANVISA no Brasil, com certificações MDSAP e CE Mark;
- Automatização compatível com equipamentos ELISA, assegurando eficiência operacional;
- Aplicações clínicas que agregam valor ao portfólio de diagnóstico.