Dosagem de Creatinina em Exames com Contraste: uma medida de segurança
- Por ArgosLab®
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- 21 fev., 2024
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A administração de contraste iodado em exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) é uma ferramenta essencial para o diagnóstico preciso de diversas doenças. No entanto, o uso de contraste pode levar à nefropatia induzida por contraste (NIC), uma condição que pode resultar em disfunção renal aguda, especialmente em pacientes com função renal pré-existente comprometida.
A dosagem de creatinina antes da administração de contraste é um procedimento fundamental para avaliar a função renal e identificar pacientes em risco de NIC. A creatinina é um produto residual do metabolismo muscular que é excretado pelos rins, e sua concentração no sangue pode ser utilizada para estimar a taxa de filtração glomerular (TFG), um indicador da função renal.

Fisiopatologia da NIC (Nefropatia Induzida por Contraste)
O contraste iodado é excretado pelos rins, e em alguns pacientes, pode causar vasoconstrição renal, lesão tubular e disfunção renal. A NIC é mais comum em pacientes com:
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Doenças renais pré-existentes;
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Diabetes mellitus;
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Hipertensão arterial;
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Desidratação;
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Idade avançada;
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Uso de medicamentos nefrotóxicos.
Por que dosar Creatinina antes da administração do contraste?
A dosagem de creatinina antes da administração de contraste é uma medida crucial para garantir a segurança do paciente e prevenir eventos adversos. As principais razões para essa prática incluem:
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Avaliar a função renal;
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Identificar pacientes de alto risco;
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Ajustar a dose de contraste;
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Implementar medidas de precaução;
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Garantir a segurança do paciente.
Por que monitorar os níveis de Creatinina após procedimentos com contraste?
O monitoramento dos níveis de creatinina após procedimentos que utilizem contraste é crucial por diversos motivos:
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Detecção precoce de nefrotoxicidade por contraste;
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Avaliação da efetividade da administração;
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Identificação de fatores de risco;
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Ajuste de doses em exames subsequentes;
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Segurança do paciente.
Recomendações:
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A frequência do monitoramento da creatinina após procedimentos com contraste deve ser individualizada, levando em consideração os fatores de risco do paciente e a severidade da disfunção renal.
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O monitoramento deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado.
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É importante que o paciente esteja ciente da importância do monitoramento da creatinina e siga as orientações do profissional de saúde.
Os sintomas podem incluir:
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Aumento da creatinina no sangue;
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Redução da taxa de filtração glomerular;
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Oligúria (diminuição da produção de urina);
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Anúria (ausência de produção de urina).
Medidas de precaução para reduzir o risco de NIC:
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Hidratação adequada;
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Administração de bicarbonato de sódio;
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Uso de contrastes de baixa osmolaridade;
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Dosagem de creatinina antes da administração do contraste;
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Monitoramento dos níveis de creatinina após o procedimento.
Conclusão
A dosagem de creatinina antes de exames com contraste é uma medida simples e eficaz para prevenir a nefrotoxicidade por contraste e garantir a segurança do paciente. Dosagens antes da administração do contraste auxiliam na triagem de pacientes de risco. Quando o teste é realizado após o procedimento, permite que se há danos nos rins durante a excreção do contraste.

Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
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Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.