Alfa-1 Antitripsina Fecal
- Por ArgosLab®
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- 23 mai., 2024
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(A1AT Fecal)
A Alfa-1 Antitripsina (A1AT) é uma glicoproteína sérica produzida pelo fígado que inibe várias enzimas proteolíticas, sendo mais conhecida por sua capacidade de neutralizar a elastase dos neutrófilos. Esta proteína protege os tecidos pulmonares de danos durante processos inflamatórios. No entanto, sua presença em níveis elevados nas fezes pode indicar problemas intestinais, como a enteropatia perdedora de proteínas.
- Diagnóstico de Enteropatias Perdedoras de Proteínas
- Avaliação de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII)
- Monitoramento de Tratamentos e Prognóstico

Diagnóstico de Enteropatias Perdedoras de Proteínas:
A enteropatia perdedora de proteínas é uma condição em que há perda excessiva de proteínas através do trato gastrointestinal. A dosagem de A1AT fecal é um marcador não invasivo utilizado para detectar essa perda. Estudos mostram que níveis elevados de A1AT fecal são indicativos de enteropatias, auxiliando na diferenciação entre causas gastrointestinais e outras condições como a síndrome nefrótica (Olaisen et al., 2020).
Avaliação de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII):
Em pacientes com doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, a dosagem de A1AT fecal pode ser usada para monitorar a inflamação intestinal e a perda proteica associada. Estudos indicam que a A1AT fecal é um marcador sensível e específico para avaliar a atividade da doença (Satsangi et al., 2017).
Monitoramento de Tratamentos e Prognóstico:
A dosagem de A1AT fecal também pode ser útil no acompanhamento da eficácia de tratamentos para doenças intestinais. Níveis decrescentes de A1AT nas fezes podem indicar uma resposta positiva ao tratamento, enquanto níveis persistentemente elevados podem sugerir a necessidade de ajustes na terapia (Tibble et al., 2000).
A enteropatia perdedora de proteínas é uma condição em que há perda excessiva de proteínas através do trato gastrointestinal. A dosagem de A1AT fecal é um marcador não invasivo utilizado para detectar essa perda. Estudos mostram que níveis elevados de A1AT fecal são indicativos de enteropatias, auxiliando na diferenciação entre causas gastrointestinais e outras condições como a síndrome nefrótica (Olaisen et al., 2020).
Avaliação de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII):
Em pacientes com doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, a dosagem de A1AT fecal pode ser usada para monitorar a inflamação intestinal e a perda proteica associada. Estudos indicam que a A1AT fecal é um marcador sensível e específico para avaliar a atividade da doença (Satsangi et al., 2017).
Monitoramento de Tratamentos e Prognóstico:
A dosagem de A1AT fecal também pode ser útil no acompanhamento da eficácia de tratamentos para doenças intestinais. Níveis decrescentes de A1AT nas fezes podem indicar uma resposta positiva ao tratamento, enquanto níveis persistentemente elevados podem sugerir a necessidade de ajustes na terapia (Tibble et al., 2000).
Olaisen, M. S., Martinsen, T. C., & Waldum, H. L. (2020). Enteropathies resulting from inflammatory disease and functional disorders. Clinical and Experimental Gastroenterology.
Satsangi, J., Silverberg, M. S., Vermeire, S., & Colombel, J. F. (2017). Recent advances in inflammatory bowel disease: IBD in Crohn’s disease and ulcerative colitis. Nature Reviews Gastroenterology & Hepatology.
Tibble, J., Teahon, K., Thjodleifsson, B., Roseth, A., & Sigthorsson, G. (2000). Fecal calprotectin and its use in evaluating inflammatory bowel disease: A concise review. Scandinavian Journal of Gastroenterology.

Oncostatina M(OSM)
Citoquina da família IL-6, a Oncostatina M está diretamente envolvida em processos inflamatórios e na modulação da resposta imune, com papel relevante em doenças intestinais crônicas.
Este teste permite a quantificação precisa de OSM, sendo indicado para:
- Identificação de atividade inflamatória intestinal persistente, mesmo em pacientes já em tratamento
- Avaliação do risco de falha primária ao tratamento com anti-TNFα, especialmente em quadros de colite ulcerativa e doença de Crohn
- Monitoramento longitudinal da resposta terapêutica, contribuindo para ajustes precoces na conduta clínica
- Estratificação de pacientes por prognóstico, auxiliando na seleção de terapias mais adequadas a perfis inflamatórios específicos

Highlights do Podcast:
- Vetor de inovação e de acesso a produtos de qualidade;
- Profundo know-know regulatório nacional e internacional;
- Conhecimento das cadeias de suprimento globais e logística internacional;
- Capilaridade de Distribuição: Cobertura Nacional;
- Portfólio: Mais de 1.200 produtos registrados na ANVISA.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.