Setembro Amarelo
- Por ArgosLab®
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- 16 set., 2019
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Globalmente, o Suicídio é a segunda causa de morte mais comum entre jovens de 15 a 29 anos. Fica atrás apenas de acidentes de trânsito. No Mundo, uma pessoa tenta se matar a cada 3 segundos. E alguém se suicida a cada 40 segundos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) ocorrem 800 mil suicídios por ano. Mata mais que homicídios e guerra.
O Brasil é oitavo Pais com mais casos consumados de suicídio. Uma média de 6 mortes por 100 mil habitantes. A média global é de 10,9 suicídio a cada 100 mil habitantes. Mas enquanto 83% de Países reduziram suas taxas de 2002 a 2012, os números no Brasil quase que dobraram nos últimos 20 anos. O fato de que a maioria poderia ter sido evitada. A maior incidência de suicídio no Brasil é entre os idosos- 8,9 óbitos por 100 mil habitantes. Mas o maior crescimento das taxas de Suicídio nos Brasil é entre Jovens.
A OMS calcula que mais de 90% dos suicidas tenham algum problema mental não diagnosticado.
Considerada “ O Mal do Século” pela OMS, a DEPRESSÂO afeta hoje 320 milhões de pessoas. Estima-se que 10% a 15% delas irão atentar contra a própria vida.
Uma das maneiras de frear a escalada de suicídio é encarar doenças mentais como se encara AIDS e Câncer, isto é ser combatido com rigor. Campanha de prevenção como “ setembro Amarelo”, é um ponto de partida. 6 de cada 10 pessoas que suicidaram já tinham se consultado com um psiquiatra ou psicólogo. Distúrbios mentais e psicóticos é Urgência Médica.
QUINURENINA – TRIPTOFANO: Diagnóstico laboratorial da Depressão.
O aminoácido essencial triptofano é um constituinte das proteínas e também é um substrato para duas importantes vias biossintéticas: a geração do neurotransmissor serotonina (5-hidroxitriptamina) e a formação de dinucleotídeos de nicotinamida adenina por meio de diferentes derivados da cinurenina.
A L-quinurenina é formada no cérebro de mamíferos (40%) e retirada da periferia (60%), indicando que pode ser transportada através da barreira hematoencefálica.
Pode ser convertido pela enzima indutível indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em dois outros compostos importantes: o ácido cinurênico neuroprotetor e o ácido quinolínico neurotóxico. A via da quinurenina também está intimamente ligada ao sistema imunológico, uma vez que diferentes citocinas influenciam a atividade das principais enzimas.
Uma via desequilibrada de triptofano-quinurenina está associada com distúrbios mentais e psicóticos como por exemplo Depressão.
A Argoslab possui o registro na Anvisa dos kits Quinurenina Elisa – 96 testes e Triptofano Elisa – 96 testes, além dos kits de Serotonina e GABA.

Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.