Revolucionando o Point of Care: Testes Quantitativos no Celular
- Por ArgosLab
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- 29 abr., 2024
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Na era da tecnologia móvel onipresente, a integração de dispositivos portáteis, os smartphones, com testes rápidos quantitativos está pavimentando o caminho para uma transformação significativa no Point of Care (POC). A convergência entre a biotecnologia e a mobilidade oferece não apenas conveniência, mas também precisão e acessibilidade sem precedentes.

1. Conectividade e Acessibilidade:
Ao utilizar smartphones como plataformas de leitura para testes rápidos quantitativos, a acessibilidade é ampliada drasticamente. Considerando a disseminação global de dispositivos móveis, essa abordagem elimina barreiras geográficas e econômicas, permitindo que mesmo em áreas remotas ou com recursos limitados, o acesso a testes de diagnóstico de alta qualidade seja viável.
2. Escalabilidade:
Atualmente, para realizar testes rápidos quantitativos são necessários equipamentos dedicados à sua leitura, o que acaba se tornando um fator limitante para a expansão da rede de cuidado. Com os testes rápidos lidos no celular, essa barreira é quebrada, e os testes se tornam cada vez mais acessíveis.
Por exemplo, um laboratório pode implantar esses testes em todos os seus postos de coleta sem que realize grandes investimentos em equipamentos.
3. Precisão e Confiabilidade:
Os avanços na ótica dos smartphones e na capacidade de processamento permitem uma leitura precisa e confiável dos resultados dos testes. Algoritmos sofisticados podem ser implementados para interpretar os dados capturados pelas câmeras dos smartphones, garantindo uma análise precisa e consistente, minimizando assim erros humanos e aumentando a confiança nos resultados.
4. Portabilidade e Agilidade:
A integração de testes rápidos quantitativos com smartphones oferece uma solução portátil e ágil para o diagnóstico in situ. Isso é especialmente crucial em cenários onde a rapidez na tomada de decisões clínicas é essencial, como ambientes de emergência ou durante intervenções médicas em campo. A capacidade de realizar testes diretamente no local de atendimento ao paciente reduz o tempo de espera e permite uma intervenção mais rápida e eficaz.
5. Rastreabilidade e Armazenamento de Dados:
Ao utilizar smartphones como dispositivos de leitura, os resultados dos testes podem ser facilmente registrados e armazenados digitalmente. Isso não apenas garante a rastreabilidade dos resultados ao longo do tempo, mas também facilita a integração com sistemas de saúde eletrônicos, permitindo uma gestão eficiente de dados e uma tomada de decisão informada baseada em evidências.
6. Customização:
A natureza programável dos smartphones permite a customização e lançamento de novos testes rapidamente. Novos algoritmos de análise podem ser desenvolvidos e implementados remotamente, ampliando assim a gama de aplicações e a adaptabilidade dos testes rápidos quantitativos conforme as necessidades clínicas evoluem.


Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.