Intolerância Histamínica
- Por ArgosLab®
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- 24 ago., 2023
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A intolerância histamínica é uma condição em que o corpo tem dificuldade em processar adequadamente a histamina, uma substância química naturalmente presente no organismo. A histamina é liberada durante processos alérgicos e desempenha um papel importante em várias funções do corpo, incluindo a regulação do sistema imunológico, a digestão e a regulação do sono.
A intolerância histamínica está associada a uma deficiência ou disfunção de enzimas envolvidas no processo de metabolização da histamina, o que leva ao acúmulo de histamina no corpo. A enzima mais comumente relacionada a esse processo é a diamina oxidase (DAO), que é responsável por quebrar a histamina nos alimentos que consumimos, e também na histamina produzida pelo corpo.
Quando há uma deficiência funcional da DAO, a histamina não é decomposta adequadamente e pode se acumular nos tecidos, levando a uma série de sintomas que são característicos da intolerância histamínica. Este acúmulo de histamina pode ocorrer tanto devido à ingestão de alimentos ricos em histamina quanto à produção endógena de histamina pelo corpo.
É importante notar que a intolerância histamínica não é uma alergia à histamina, mas sim uma reação ao acúmulo excessivo de histamina. As alergias são respostas imunológicas específicas a substâncias estranhas, enquanto a intolerância histamínica envolve uma dificuldade em processar a histamina que está naturalmente presente no corpo e em muitos alimentos.
Os sintomas da intolerância histamínica podem variar amplamente e incluem:
· Problemas gastrointestinais: Dor abdominal, inchaço, flatulência, diarreia ou constipação;
· Sintomas cutâneos: Coceira, urticária, erupções cutâneas e vermelhidão;
· Sintomas respiratórios: Coriza, congestão nasal, espirros, tosse e dificuldade respiratória;
· Sintomas neurológicos: Dores de cabeça, enxaquecas, tontura, fadiga e confusão mental;
· Sintomas cardíacos: Palpitação e hipotensão (pressão arterial baixa);
· Outros sintomas: Ansiedade, insônia, cólicas menstruais e dores musculares.
O diagnóstico da intolerância histamínica pode ser um desafio, uma vez que os sintomas se assemelham a muitas outras condições. Geralmente, um diagnóstico é feito com base na avaliação clínica, obtendo informações sobre seus sintomas, histórico médico, hábitos alimentares e outros fatores relevantes para avaliar a possibilidade de intolerância histamínica. Os testes laboratoriais, como medir os níveis de histamina e DAO no sangue, ajuda a avaliar se há um desequilíbrio entre a produção de histamina e sua metabolização, contribuindo para a avaliação diagnóstica e o uso de um planejamento alimentar, bem como a eliminação temporária de alimentos ricos em histamina.
Portanto, o tratamento da intolerância histamínica envolve evitar alimentos ricos em histamina e adotar uma dieta de baixa histamina. Além disso, alguns profissionais de saúde podem recomendar a suplementação de enzimas DAO para ajudar na metabolização da histamina, medicamentos anti-histamínicos também podem ser usados para aliviar os sintomas, bloqueando os efeitos da histamina no corpo e proporcionando alívio temporário.
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plasma)
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total)
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Histamina ELISA (Fezes)

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Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

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- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
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O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
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Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
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- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
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Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.