FOB - Sangue Oculto nas Fezes
- Por ArgosLab®
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- 25 jul., 2024
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Teste Rápido Quantitativo
A Superioridade dos Testes Quantitativos de Sangue Oculto nas Fezes em Relação aos Testes Qualitativos na Triagem do Câncer Colorretal e Outras Neoplasias.

A dosagem de sangue oculto nas fezes (FOB, sigla em inglês para Fecal Occult Blood) é um método não invasivo amplamente utilizado para a triagem de câncer colorretal e outras neoplasias gastrointestinais.
O uso de testes quantitativos traz avanços significativos em relação aos simples testes qualitativos, principalmente em sua precisão e utilidade clínica.
Vantagens do Teste Quantitativo de Sangue Oculto nas Fezes
➢ Precisão e Sensibilidade:
Testes quantitativos possuem uma sensibilidade e especificidade superiores para a detecção de adenomas avançados e câncer colorretal em comparação aos testes qualitativos. O teste quantitativo permite ajustar os valores de corte para hemoglobina fecal, oferecendo maior flexibilidade na detecção de neoplasias clinicamente significativas.
➢ Estimativa do Estágio e Localização do Câncer:
A quantificação dos níveis de hemoglobina nas fezes pode prever a probabilidade, estágio e localização do câncer colorretal. Estudos mostram que níveis mais altos de hemoglobina estão associados a estágios mais avançados de câncer e podem ajudar a localizar lesões no cólon direito
ou esquerdo.
➢ Flexibilidade e Padronização:
Os testes quantitativos permitem uma maior padronização e flexibilidade na análise e interpretação dos resultados. Isso é crucial para ajustar os valores de corte com base nos recursos disponíveis para colonoscopia e perfis de risco individuais, aumentando a eficiência do programa
de triagem.
➢ Redução de Colonoscopias Desnecessárias:
Com a maior especificidade dos testes quantitativos, é possível reduzir significativamente o número de colonoscopias desnecessárias. Isso não só diminui os custos do sistema de saúde, mas também reduz o desconforto e riscos associados aos procedimentos invasivos para os pacientes.
➢ Detecção de Neoplasias Precoces:
Os testes quantitativos têm mostrado uma capacidade superior em detectar adenomas avançados e câncer em estágios iniciais em comparação aos testes qualitativos. Essa detecção precoce é vital para o tratamento eficaz e melhora das taxas de sobrevivência.
O uso de testes quantitativos traz avanços significativos em relação aos simples testes qualitativos, principalmente em sua precisão e utilidade clínica.
Vantagens do Teste Quantitativo de Sangue Oculto nas Fezes
➢ Precisão e Sensibilidade:
Testes quantitativos possuem uma sensibilidade e especificidade superiores para a detecção de adenomas avançados e câncer colorretal em comparação aos testes qualitativos. O teste quantitativo permite ajustar os valores de corte para hemoglobina fecal, oferecendo maior flexibilidade na detecção de neoplasias clinicamente significativas.
➢ Estimativa do Estágio e Localização do Câncer:
A quantificação dos níveis de hemoglobina nas fezes pode prever a probabilidade, estágio e localização do câncer colorretal. Estudos mostram que níveis mais altos de hemoglobina estão associados a estágios mais avançados de câncer e podem ajudar a localizar lesões no cólon direito
ou esquerdo.
➢ Flexibilidade e Padronização:
Os testes quantitativos permitem uma maior padronização e flexibilidade na análise e interpretação dos resultados. Isso é crucial para ajustar os valores de corte com base nos recursos disponíveis para colonoscopia e perfis de risco individuais, aumentando a eficiência do programa
de triagem.
➢ Redução de Colonoscopias Desnecessárias:
Com a maior especificidade dos testes quantitativos, é possível reduzir significativamente o número de colonoscopias desnecessárias. Isso não só diminui os custos do sistema de saúde, mas também reduz o desconforto e riscos associados aos procedimentos invasivos para os pacientes.
➢ Detecção de Neoplasias Precoces:
Os testes quantitativos têm mostrado uma capacidade superior em detectar adenomas avançados e câncer em estágios iniciais em comparação aos testes qualitativos. Essa detecção precoce é vital para o tratamento eficaz e melhora das taxas de sobrevivência.

Referências Bibliográficas:
PARK, D.; RYU, S.; KIM, Y.-H.; LEE, S.; LEE, C.; EUN, C.; HAN, D. Comparison of Guaiac-Based and Quantitative Immunochemical Fecal Occult Blood Testing in a Population at Average Risk Undergoing Colorectal Cancer Screening. The American Journal of Gastroenterology, v. 105, p. 2017-2025, 2010.
KOBAYASHI, K.; KATOH, J.; MISAWA, A.; YODA, Y.; FUJINO, M. Quantitative Immunological Fecal Occult Blood Test Predicts Probability, Stage, and Location of Colorectal Cancer. Journal of Hepatology, v. 30, p. 468-471, 2003.
HAUG, U.; HUNDT, S.; BRENNER, H. Quantitative Immunochemical Fecal Occult Blood Testing for Colorectal Adenoma Detection: Evaluation in the Target Population of Screening and Comparison With Qualitative Tests. The American Journal of Gastroenterology, v. 105, p. 682-690, 2010.
LEVI, Z.; ROZEN, P.; HAZAZI, R.; VILKIN, A.; WAKED, A.; MAOZ, E.; BIRKENFELD, S.; LESHNO, M.; NIV, Y. A Quantitative Immunochemical Fecal Occult Blood Test for Colorectal Neoplasia. Annals of Internal Medicine, v. 146, p. 244-255, 2007.
ROZEN, P.; COMANESHTER, D.; LEVI, Z.; HAZAZI, R.; VILKIN, A.; MAOZ, E.; BIRKENFELD, S.; NIV, Y. Cumulative Evaluation of a Quantitative Immunochemical Fecal Occult Blood Test to Determine Its Optimal Clinical Use. Cancer, v. 116, 2010.
BRENNER, H.; TAO, S. Superior diagnostic performance of faecal immunochemical tests for haemoglobin in a head-tohead comparison with guaiac based faecal occult blood test among 2235 participants of screening colonoscopy. European Journal of Cancer, v. 49, p. 3049-3054, 2013.
HUND, S.; HAUG, U.; BRENNER, H. Comparative Evaluation of Immunochemical Fecal Occult Blood Tests for Colorectal Adenoma Detection. Annals of Internal Medicine, v. 150, p. 162-169, 2009.
ZHOU, R.; WANG, P. Z.; MA, M.; MENG, F.; LI, Y.; ZHANG, Y.; YANG, X. Y.; LI, Y.; ZUO, X. Comparative study of hypersensitive quantitative fecal immunochemical test and qualitative fecal occult blood test for colorectal cancer and advanced adenoma. Zhonghua Yi Xue Za Zhi, v. 102, p. 3667-3672, 2022.
PARK, D.; RYU, S.; KIM, Y.-H.; LEE, S.; LEE, C.; EUN, C.; HAN, D. Comparison of Guaiac-Based and Quantitative Immunochemical Fecal Occult Blood Testing in a Population at Average Risk Undergoing Colorectal Cancer Screening. The American Journal of Gastroenterology, v. 105, p. 2017-2025, 2010.
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A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.