Cuidados com o ensaio de Troponina
- Por ArgosLab®
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- 27 fev., 2020
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Troponina em pequenos infartos pode aparecer e desaparecer em horas.

A padronização dos ensaios de cTn permanece indefinida. O subcomitê de padronização de cTnI da American Association for Clinical Chemistry (AACC), em colaboração com o National Institute od Standards and Technology (NIST), tem produzido um material de referência padrão para cTnI (SRM # 2921), que é um complexo TnC-cTnI-cTnT purificado a partir do coração humano sob condições não denaturantes. Uma vez que foi descoberto que este material é comutável com apenas 50% de ensaios de cTnI atuais, ele passou a ter um valor limitado para a harmonização de ensaios nos testes atuais e não é útil como um calibrador comum. Isso, no entanto, permite a rastreabilidade para um material de referência comum. Atualmente, um Grupo de Trabalho da International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine (IFCC) está trabalhando para desenvolver um material de referência secundário baseado em soro.
Em 2001, o Comitê sobre Padronização de Marcadores de Lesão Cardíaca (C-SMCD) do IFCC atualizou as especificações de qualidade para ensaios de cTn destinadas aos fabricantes de ensaios comerciais e aos laboratórios clínicos que utilizam análises de cTn. O Objetivo geral foi uma tentativa de estabelecer critérios uniformes de modo que todos os ensaios poderiam ser avaliados objetivamente por suas qualidades analíticas e performance clínica.
Recomendaçōes para todos os ensaios de Troponina:
Especificações de Qualidade – Ensaios de Troponina Cardíaca
Fatores Analíticos
1. A especificidade dos anticorpos em reconhecer epítopos como parte da molécula e equimolar para todas as formas
2. Influência de anticoagulantes
3. Calibração contra a forma natural de molécula
4. Tipo de material definido utilizado para diluições
5. Recuperação demonstrada e linearidade do método
6. Limite de detecção descrito e imprecisão (10% Coeficiente de Variação)
7. Abordagem de interferentes (p. ex., Fator Reumatoide, anticorpos heterofilos)
Fatores Pré-analíticos
1. Condições de tempo e temperatura de armazenamento
2. Efeitos de centrifugação – separadores em gel
3. Soro-plasma – correlações com WB (sangue total)
BURTIS, Carl A., BRUNS, David E., Tietz Fundamentos de Química Clínica e Diagnóstico Molecular, 7ª edição, ELSEVIER.

Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.