Adiponectina: Relação com a Resistência Insulínica e Obesidade
- Por ArgosLab
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- 17 mai., 2024
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A adiponectina é um hormônio produzido pelos adipócitos que está envolvido no controle da glicemia
e da secreção de insulina.
A adiponectina correlaciona-se negativamente com o IMC (Índice de Massa Corporal) e, portanto, possui relevância para o metabolismo energético, por exemplo, através da regulação da oxidação de ácidos graxos (betaoxidação).
Além da correlação com o IMC, o nível de adiponectina está associado à resistência à insulina e, portanto, também ao diabetes tipo II. A adiponectina também está associada ao metabolismo da glicose, lipometabolismo e desenvolvimento de aterosclerose.
A adiponectina correlaciona-se negativamente com o IMC (Índice de Massa Corporal) e, portanto, possui relevância para o metabolismo energético, por exemplo, através da regulação da oxidação de ácidos graxos (betaoxidação).
Além da correlação com o IMC, o nível de adiponectina está associado à resistência à insulina e, portanto, também ao diabetes tipo II. A adiponectina também está associada ao metabolismo da glicose, lipometabolismo e desenvolvimento de aterosclerose.

Sensibilidade (Resistência) à Insulina e Diabetes Tipo 2:
Obesidade e Síndrome Metabólica:
Doenças Cardiovasculares:
Proteção Contra Lesões Hepáticas e Inflamação:
Referências Bibliográficas:
ACHARI, A.; JAIN, S. Adiponectin, a Therapeutic Target for Obesity, Diabetes, and Endothelial Dysfunction. International Journal of Molecular Sciences, v. 18, 2017. DOI: 10.3390/ijms18061321.
HAN, S.; QUON, M.; KIM, J.; KOH, K. Adiponectin and Cardiovascular Disease. Journal of the American College of Cardiology, v. 49, p. 531-538, 2007. DOI: 10.1016/J.JACC.2006.08.061.
HOTTA, K.; FUNAHASHI, T.; ARITA, Y.; TAKAHASHI, M.; MATSUDA, M.; OKAMOTO, Y.; IWAHASHI, H.; KURIYAMA, H.; OUCHI, N.; MAEDA, K.; NISHIDA, M.; KIHARA, S.; SAKAI, N.; NAKAJIMA, T.; HASEGAWA, K.; MURAGUCHI, M.; OHMOTO, Y.; NAKAMURA, T.; YAMASHITA, S.; HANAFUSA, T.; MATSUZAWA, Y. Plasma concentrations of a novel, adipose-specific protein, adiponectin, in type 2 diabetic patients. Arteriosclerosis, thrombosis, and vascular biology, v. 20, n. 6, p. 1595-9, 2000. DOI: 10.1161/01.ATV.20.6.1595.
LIHN, A. S.; PEDERSEN, S.; RICHELSEN, B. Adiponectin: action, regulation and association to insulin sensitivity. Obesity Reviews, v. 6, 2005. DOI: 10.1111/j.1467-789X.2005.00159.x.
MAEDA, N.; TAKAHASHI, M.; FUNAHASHI, T.; KIHARA, S.; NISHIZAWA, H.; KISHIDA, K.; NAGARETANI, H.; MATSUDA, M.; KOMURO, R.; OUCHI, N.; KURIYAMA, H.; HOTTA, K.; NAKAMURA, T.; SHIMOMURA, I.; MATSUZAWA, Y. PPARgamma ligands increase expression and plasma concentrations of adiponectin, an adipose-derived protein. Diabetes, v. 50, n. 9, p. 2094-9, 2001. DOI: 10.2337/DIABETES.50.9.2094.
SPRANGER, J.; KROKE, A.; MÖHLIG, M.; BERGMANN, M.; RISTOW, M.; BOEING, H.; PFEIFFER, A. Adiponectin and protection against type 2 diabetes mellitus. The Lancet, v. 361, p. 226-228, 2003. DOI: 10.1016/S0140-6736(03)12255-6.
XU, A.; WANG, Y.; KESHAW, H.; XU, L.; LAM, K.; COOPER, G. The fat-derived hormone adiponectin alleviates alcoholic and nonalcoholic fatty liver diseases in mice. The Journal of clinical investigation, v. 112, n. 1, p. 91-100, 2003. DOI: 10.1172/JCI17797.
- Adiponectina possui propriedades anti-inflamatórias e sensibilizantes à insulina. Estudos indicam que níveis baixos de adiponectina estão associados à resistência à insulina e ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 (Spranger et al., 2003).
- A dosagem de adiponectina pode ajudar a identificar indivíduos em risco de desenvolver diabetes tipo 2, pois concentrações mais elevadas de adiponectina estão associadas a um risco reduzido da doença (Achari & Jain, 2017).
Obesidade e Síndrome Metabólica:
- Adiponectina desempenha um papel na regulação do metabolismo lipídico e na modulação da inflamação. Níveis mais baixos de adiponectina são observados em indivíduos obesos e podem contribuir para a síndrome metabólica (Lihn et al., 2005).
- Intervenções que aumentam os níveis de adiponectina, como o tratamento com tiazolidinedionas, têm mostrado melhorar a sensibilidade à insulina e os perfis lipídicos em indivíduos obesos e diabéticos (Maeda et al., 2001).
Doenças Cardiovasculares:
- Adiponectina tem propriedades anti-aterogênicas e pode melhorar a função endotelial. Níveis reduzidos de adiponectina estão associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e doença arterial coronariana (Han et al., 2007).
- Estudos mostraram que a dosagem de adiponectina pode servir como um biomarcador para avaliar o risco de doenças cardiovasculares em pacientes com condições metabólicas (Hotta et al., 2000).
Proteção Contra Lesões Hepáticas e Inflamação:
- Adiponectina tem sido estudada por seu potencial terapêutico em doenças hepáticas, como esteatose hepática alcoólica e não alcoólica. Ela ajuda a reduzir a inflamação hepática e a melhorar o metabolismo de ácidos graxos no fígado (Xu et al., 2003).
Referências Bibliográficas:
ACHARI, A.; JAIN, S. Adiponectin, a Therapeutic Target for Obesity, Diabetes, and Endothelial Dysfunction. International Journal of Molecular Sciences, v. 18, 2017. DOI: 10.3390/ijms18061321.
HAN, S.; QUON, M.; KIM, J.; KOH, K. Adiponectin and Cardiovascular Disease. Journal of the American College of Cardiology, v. 49, p. 531-538, 2007. DOI: 10.1016/J.JACC.2006.08.061.
HOTTA, K.; FUNAHASHI, T.; ARITA, Y.; TAKAHASHI, M.; MATSUDA, M.; OKAMOTO, Y.; IWAHASHI, H.; KURIYAMA, H.; OUCHI, N.; MAEDA, K.; NISHIDA, M.; KIHARA, S.; SAKAI, N.; NAKAJIMA, T.; HASEGAWA, K.; MURAGUCHI, M.; OHMOTO, Y.; NAKAMURA, T.; YAMASHITA, S.; HANAFUSA, T.; MATSUZAWA, Y. Plasma concentrations of a novel, adipose-specific protein, adiponectin, in type 2 diabetic patients. Arteriosclerosis, thrombosis, and vascular biology, v. 20, n. 6, p. 1595-9, 2000. DOI: 10.1161/01.ATV.20.6.1595.
LIHN, A. S.; PEDERSEN, S.; RICHELSEN, B. Adiponectin: action, regulation and association to insulin sensitivity. Obesity Reviews, v. 6, 2005. DOI: 10.1111/j.1467-789X.2005.00159.x.
MAEDA, N.; TAKAHASHI, M.; FUNAHASHI, T.; KIHARA, S.; NISHIZAWA, H.; KISHIDA, K.; NAGARETANI, H.; MATSUDA, M.; KOMURO, R.; OUCHI, N.; KURIYAMA, H.; HOTTA, K.; NAKAMURA, T.; SHIMOMURA, I.; MATSUZAWA, Y. PPARgamma ligands increase expression and plasma concentrations of adiponectin, an adipose-derived protein. Diabetes, v. 50, n. 9, p. 2094-9, 2001. DOI: 10.2337/DIABETES.50.9.2094.
SPRANGER, J.; KROKE, A.; MÖHLIG, M.; BERGMANN, M.; RISTOW, M.; BOEING, H.; PFEIFFER, A. Adiponectin and protection against type 2 diabetes mellitus. The Lancet, v. 361, p. 226-228, 2003. DOI: 10.1016/S0140-6736(03)12255-6.
XU, A.; WANG, Y.; KESHAW, H.; XU, L.; LAM, K.; COOPER, G. The fat-derived hormone adiponectin alleviates alcoholic and nonalcoholic fatty liver diseases in mice. The Journal of clinical investigation, v. 112, n. 1, p. 91-100, 2003. DOI: 10.1172/JCI17797.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.