Hepcidina: Desordens relacionadas ao Ferro
- Por andre@argoslab.com.br
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- 20 ago., 2024
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Regulador central da homeostase sistêmica do ferro

- Anemias
- Deficiência de Ferro
- Hemocromatose
- Inflamações Crônicas
- Status do Ferro em Pacientes Oncológicos
A hepcidina, o regulador central da homeostase sistêmica do ferro, influencia fortemente a produção de eritrócitos. Atua modulando a exportação celular de ferro através da ferroportina para o plasma e extracelular. A ligação da hepcidina à ferroportina leva à internalização do complexo receptor-ligante e à sua eventual degradação.
A expressão da hepcidina nos hepatócitos é regulada por vias mediadas pelo ferro, sinais de inflamação e impulso eritropoiético. Níveis elevados de hepcidina bloqueiam a absorção intestinal de ferro e a reciclagem de ferro pelos macrófagos, causando eritropoiese com restrição de ferro e anemia. Níveis baixos de hepcidina favorecem o fornecimento de ferro à medula óssea para a produção de hemoglobina e síntese de glóbulos vermelhos.
A expressão da hepcidina nos hepatócitos é regulada por vias mediadas pelo ferro, sinais de inflamação e impulso eritropoiético. Níveis elevados de hepcidina bloqueiam a absorção intestinal de ferro e a reciclagem de ferro pelos macrófagos, causando eritropoiese com restrição de ferro e anemia. Níveis baixos de hepcidina favorecem o fornecimento de ferro à medula óssea para a produção de hemoglobina e síntese de glóbulos vermelhos.
Sua dosagem tem emergido como uma ferramenta potencialmente valiosa no diagnóstico e manejo de várias desordens relacionadas ao ferro, incluindo anemia de doenças crônicas, deficiência de ferro, hemocromatose e inflamação crônica.
Diagnóstico de Anemias:
- Anemia de Doenças Crônicas (ADC): Níveis elevados de hepcidina são frequentemente observados em pacientes com ADC, refletindo a função da hepcidina na retenção de ferro nos macrófagos e redução da absorção intestinal de ferro (Bergamaschi & Villani, 2009).
- Deficiência de Ferro: Níveis baixos de hepcidina são característicos de pacientes com deficiência de ferro, permitindo a liberação de ferro das reservas corporais e aumentando a absorção intestinal (Kroot et al., 2011).
Gestão de Doenças Renais
Doença Renal Crônica: Em pacientes com insuficiência renal crônica, níveis elevados de hepcidina podem contribuir para a má absorção de ferro e anemia funcional, sendo um marcador potencial para avaliar o status do ferro e a resistência à eritropoetina (Macdougall et al., 2010).
Doença Renal Crônica: Em pacientes com insuficiência renal crônica, níveis elevados de hepcidina podem contribuir para a má absorção de ferro e anemia funcional, sendo um marcador potencial para avaliar o status do ferro e a resistência à eritropoetina (Macdougall et al., 2010).
Inflamação e Doenças Crônicas
A hepcidina aumenta significativamente em resposta à inflamação, regulada por citocinas inflamatórias como a IL-6. Isso tem implicações na avaliação e manejo de pacientes com doenças inflamatórias crônicas (Ganz et al., 2008).
A hepcidina aumenta significativamente em resposta à inflamação, regulada por citocinas inflamatórias como a IL-6. Isso tem implicações na avaliação e manejo de pacientes com doenças inflamatórias crônicas (Ganz et al., 2008).
Monitoramento Terapêutico
Resposta ao Tratamento: A dosagem de hepcidina pode ser utilizada para monitorar a resposta ao tratamento com ferro e eritropoetina em pacientes com anemia, ajudando a ajustar as doses terapêuticas de forma mais precisa (Tessitore et al., 2010).
Resposta ao Tratamento: A dosagem de hepcidina pode ser utilizada para monitorar a resposta ao tratamento com ferro e eritropoetina em pacientes com anemia, ajudando a ajustar as doses terapêuticas de forma mais precisa (Tessitore et al., 2010).
Oncologia
Câncer: Hepcidina pode servir como um marcador para avaliar o status do ferro em pacientes com câncer, onde a regulação do ferro desempenha um papel importante na patogênese e progressão da doença (Miseta et al., 2015).
Câncer: Hepcidina pode servir como um marcador para avaliar o status do ferro em pacientes com câncer, onde a regulação do ferro desempenha um papel importante na patogênese e progressão da doença (Miseta et al., 2015).
- BERGAMASCHI, G.; VILLANI, L. Serum hepcidin: a novel diagnostic tool in disorders of iron metabolism. Haematologica, v. 94, p. 1631-1633, 2009.
- KROOT, J. J. C.; TJALSMA, H.; FLEMING, R.; SWINKELS, D. Hepcidin in human iron disorders: diagnostic implications. Clinical Chemistry, v. 57, n. 12, p. 1650-1669, 2011.
- MACDOUGALL, I.; MAŁYSZKO, J.; HIDER, R.; BANSAL, S. Current status of the measurement of blood hepcidin levels in chronic kidney disease. Clinical Journal of the American Society of Nephrology, v. 5, n. 9, p. 1681-1689, 2010.
- GANZ, T.; OLINA, G.; GIRELLI, D.; NEMETH, E.; WESTERMAN, M. Immunoassay for human serum hepcidin. Blood, v. 112, n. 10, p. 4292-4297, 2008.
- TESSSITORE, N.; GIRELLI, D.; CAMPOSTRINI, N.; BEDOGNA, V.; SOLERO, G. P.; CASTAGNA, A.; MELILLI, E.; MANTOVANI, W.; DE MATTEIS, G.; OLIVIERI, O.; POLI, A.; LUPO, A. Hepcidin is not useful as a biomarker for iron needs in haemodialysis patients on maintenance erythropoiesis-stimulating agents. Nephrology, Dialysis, Transplantation, v. 25, n. 12, p. 3996-4002, 2010.
- MISETTA, A.; NAGY, J.; NAGY, T.; POÓR, V. S.; FEKETE, Z.; SIPOS, K. Hepcidin and its potential clinical utility. Cell Biology International, v. 39, p. 105-116, 2015.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.