Glucagon
- Por ArgosLab®
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- 23 mai., 2024
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Glucagon
é um hormônio produzido pelas células alfa do pâncreas. Ele desempenha um papel vital na regulação dos níveis de glicose no sangue, atuando de forma oposta à insulina. Quando os níveis de glicose caem, o glucagon é liberado para sinalizar ao fígado que libere glicose armazenada, aumentando assim os níveis de glicose no sangue.
Esse exame pode ser solicitado em diversos contextos clínicos, incluindo a investigação de hipoglicemia inexplicada, avaliação de tumores pancreáticos (glucagonomas), e para monitorar a função endócrina do pâncreas, especialmente em pacientes com diabetes.
Esse exame pode ser solicitado em diversos contextos clínicos, incluindo a investigação de hipoglicemia inexplicada, avaliação de tumores pancreáticos (glucagonomas), e para monitorar a função endócrina do pâncreas, especialmente em pacientes com diabetes.
- Avaliação da Função Endócrina
- Diagnóstico de Condições Metabólicas
- Tumores Pancreáticos
- Resistência à Insulina

Diagnóstico de Hipoglicemia:
Em pacientes com episódios recorrentes de hipoglicemia, medir os níveis de glucagon pode ajudar a determinar se o problema está relacionado a uma produção inadequada de glucagon (Cryer, 2013).
Avaliação de Tumores Pancreáticos:
Tumores como os glucagonomas podem causar níveis anormalmente altos de glucagon. Este exame pode ser uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento desses tumores (Jensen et al., 2020).
Monitoramento de Diabetes:
Em pacientes diabéticos, especialmente aqueles com diabetes tipo 1, o exame de glucagon pode ajudar a avaliar a função residual das células alfa do pâncreas (Shah et al., 2019).
Resistência à Insulina:
Em pacientes com episódios recorrentes de hipoglicemia, medir os níveis de glucagon pode ajudar a determinar se o problema está relacionado a uma produção inadequada de glucagon (Cryer, 2013).
Avaliação de Tumores Pancreáticos:
Tumores como os glucagonomas podem causar níveis anormalmente altos de glucagon. Este exame pode ser uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento desses tumores (Jensen et al., 2020).
Monitoramento de Diabetes:
Em pacientes diabéticos, especialmente aqueles com diabetes tipo 1, o exame de glucagon pode ajudar a avaliar a função residual das células alfa do pâncreas (Shah et al., 2019).
Resistência à Insulina:
- Eixo fígado-célula alfa: A resistência à insulina hepática, frequentemente associada à esteatose hepática, pode levar a uma sinalização defeituosa do glucagon, resultando em hiperaminoacidemia e hiperglucagonemia. Isso sugere que a resistência à insulina no fígado pode atenuar a regulação do glucagon pelos aminoácidos circulantes (Wewer Albrechtsen et al., 2018).
- Resposta do glucagon pós-prandial: Em indivíduos com tolerância à glicose diminuída e diabetes tipo 2, a resposta exagerada do glucagon após a ingestão de alimentos contribui para a hiperglicemia pós-prandial. A secreção precoce de glucagon correlaciona-se fortemente com a glicemia pós-prandial e está inversamente correlacionada com a resposta insulínica, destacando a importância do equilíbrio bi-hormonal na regulação da glicose (Henkel et al., 2005).
- Secreção de glucagon e resistência à insulina: A resistência à insulina está associada a níveis elevados de glucagon em jejum, o que pode ser explicado pela resistência à insulina nas células alfa do pâncreas. Esse aumento do glucagon em jejum está relacionado à resistência à insulina, tanto em indivíduos saudáveis quanto naqueles com diabetes tipo 2 (Eriksson et al., 2023).
- Níveis Baixos de Glucagon: Podem indicar hipoglicemia induzida por deficiência de glucagon, geralmente associada a condições como a insuficiência adrenal ou hipoglicemia hiperinsulinêmica (Grill et al., 2016).
- Níveis Altos de Glucagon: Podem sugerir a presença de um glucagonoma ou outras condições como a síndrome de Zollinger-Ellison (Berna et al., 2008).
- CRYER, P. E. Hypoglycemia in diabetes: Pathophysiology, prevalence, and prevention. Diabetes Care, v. 36, n. 6, p. 1384-1395, 2013.
- GRILL, V. et al. Hyperinsulinemic hypoglycemia: Pathophysiology, diagnosis, and treatment. Nature Reviews Endocrinology, v. 12, n. 11, p. 677-687, 2016.
- JENSEN, R. T. et al. Zollinger-Ellison syndrome: Diagnosis and management. Endocrinology and Metabolism Clinics, v. 49, n. 3, p. 499-525, 2020.
- SHAH, P.; VELUSAMY, A.; HAN, X. Glucagon and type 1 diabetes: Current status and future directions. Diabetes, v. 68, n. 6, p. 1101-1108, 2019.
- BERNA, M. J.; GONZALEZ, M.; MONEREAU, C. The diagnosis and management of Zollinger-Ellison syndrome: A case series. Clinical Gastroenterology and Hepatology, v. 6, n. 3, p. 343-349, 2008.
- Wewer Albrechtsen, N. J., Færch, K., Jensen, T. M., Witte, D., Pedersen, J., Mahendran, Y., Jonsson,A., Galsgaard, K. D., Winther-Sørensen, M., Torekov, S., Lauritzen, T., Pedersen, O., Knop, F., Hansen, T., Jørgensen, M., Vistisen, D., Holst, J. Evidence of a liver–alpha cell axis in humans: hepatic insulin resistance attenuates relationship between fasting plasma glucagon and glucagonotropic amino acids. Diabetologia, v. 61, p. 671-680, 2018.
- Henkel, E., Menschikowski, M., Koehler, C., Leonhardt, W., Hanefeld, M.
Impact of glucagon response on postprandial hyperglycemia in men with impaired glucose tolerance and type 2 diabetes mellitus. Metabolism: clinical and experimental, v. 54, n. 9, p. 1168-73, 2005. - Eriksson, J., Emad, R. A., Lundqvist, M., Abrahamsson, N., Kjellsson, M.
Altered glucose-dependent secretion of glucagon and ACTH is associated with insulin resistance, assessed by population analysis. Endocrine Connections, v. 12, 2023.

A crescente preocupação com fatores psicossociais e neurobiológicos no ambiente de trabalho impulsiona novas abordagens dentro do escopo da Norma Regulamentadora NR-01, que exige a identificação, avaliação e controle de riscos psicossociais e neurofuncionais
associados às condições laborais.
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
Dentro desse contexto, o DBS® Saúde Mental, desenvolvido pela LabRx , oferece uma solução inovadora: a dosagem laboratorial de L-quinurenina em amostras de sangue coletadas por punção capilar em papel de filtro (DBS – Dried Blood Spot) , com foco em profissionais de saúde mental que atuam no B2B com empresas .
O DBS® Saúde Mental
é um exame laboratorial de dosagem de quinurenina
no sangue, realizado por meio de amostra de gotas de sangue (50 μL) colhidas em papel filtro através de punção capilar (Dried Blood Spot® - DBS). O teste é voltado para a avaliação de neuroinflamação
associada a transtornos mentais
como ansiedade, depressão, burnout e estresse crônico.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Seu uso se insere no contexto de prevenção e monitoramento de riscos psicossociais conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) do Ministério do Trabalho e Emprego.

- Diagnóstico e prognóstico da DII (Doença de Crohn e colite ulcerativa).
- Predição de falha ao tratamento com anti-TNF α
- Monitoramento da atividade inflamatória intestinal
- Personalização do tratamento e ajuste terapêutico
- Avaliação da inflamação sistêmica em doenças reumáticas, metabólicas e cardiovasculares

A ciência da saúde mental está evoluindo, e com ela surge uma nova abordagem baseada no equilíbrio neuroquímico como chave para o tratamento dos transtornos mentais. "NeuroStress®️: Tratamento dos Transtornos Mentais através da Homeostase dos Neurotransmissores" apresenta uma visão inovadora e integrativa, combinando avanços da neurociência com estratégias terapêuticas personalizadas.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.
O livro destaca a importância do monitoramento dos neurotransmissores na urina (NeuroStress®️) como uma ferramenta de precisão para o diagnóstico e acompanhamento dos transtornos mentais, permitindo intervenções mais eficazes e individualizadas. Além disso, discute a relação entre neurotransmissores e doenças como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDAH e transtornos neurodegenerativos, analisando os impactos da neuroinflamação, do eixo intestino-cérebro e da regulação do eixo HPA.
Unindo farmacoterapia, fitoterapia, nutrição, neurosuplementação, psicoterapia, atividade física e modulação do sono, este livro propõe um tratamento multidisciplinar para restaurar a homeostase dos neurotransmissores, promovendo a saúde mental de forma mais segura, eficaz e sustentável. Ideal para profissionais da saúde e pesquisadores, NeuroStress®️ representa um marco na neurociência, trazendo uma abordagem baseada em evidências para um novo paradigma no cuidado com a mente.

Utiliza-se o método de microplaca padronizado por ELISA para a determinação de vitaminas do complexo B baseado no crescimento seletivo de microrganismos na presença da vitamina a ser testada, sendo a concentração medida pela turbidez do meio com um leitor de ELISA (620-630 nm). Uma vantagem particular desse método é a determinação de vitaminas bioativas no metabolismo , ou seja, as moléculas que realmente desempenham um papel no organismo.
Essa metodologia de análise de vitaminas é mais amigável e uma alternativa de custo reduzido aos métodos como HPLC e LC-MS, além de ser escalável para análises de grande porte.

Importância do Teste de G6PD antes da Ozonioterapia
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.
A dosagem de G6PD antes da ozonioterapia é fundamental para avaliar a capacidade antioxidante dos glóbulos vermelhos. Pessoas com deficiência de G6PD possuem menor resistência ao estresse oxidativo, o que pode resultar em hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) durante o tratamento. Assim, a verificação dos níveis de G6PD permite uma abordagem segura, evitando possíveis complicações e garantindo que a ozonioterapia seja aplicada de forma eficaz e com menor risco.

A crescente prevalência de condições associadas a sensibilidades alimentares reforça a necessidade de diagnósticos precisos e baseados em evidências. Apresentamos o teste de Intolerância Alimentar IgG4, que analisa reações imunológicas a 88 alimentos, utilizando a tecnologia ELISA, reconhecida pela precisão analítica e por oferecer resultados quantitativos.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.
O mecanismo fisiológico da intolerância alimentar mediada por IgG4
Reações mediadas por IgG4 diferem das alergias imediatas (IgE) por estarem associadas a processos imunológicos de baixa intensidade inflamatória, frequentemente relacionados à formação de complexos imunes IgG4-antígeno. A deposição desses complexos nos tecidos pode desencadear inflamação crônica subclínica, contribuindo para uma variedade de sintomas e condições clínicas.
Condições frequentemente associadas a sensibilidades alimentares mediadas por IgG4 incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico, constipação ou diarreia crônica;
- Cefaleia e enxaqueca;
- Fadiga crônica;
- Alterações dermatológicas: acne, urticária, eczema, dermatite atópica;
- Síndrome da fibromialgia;
- Dores articulares e mialgias;
- Alterações do humor: ansiedade, irritabilidade, depressão leve;
- Ganho de peso ou dificuldade para perda de peso.
Por que oferecer o teste de IgG4 no seu laboratório?
A dosagem de IgG4 permite identificar alimentos específicos que podem estar contribuindo para sintomas clínicos inespecíficos, possibilitando intervenções nutricionais e terapêuticas personalizadas, focadas na saúde do paciente.
Benefícios do teste com metodologia ELISA
- Resultados verdadeiramente quantitativos: A tecnologia ELISA oferece medições precisas das concentrações de IgG4, permitindo análises detalhadas e reprodutíveis.
- Cobertura abrangente: Avaliação de 88 alimentos, incluindo os principais grupos alimentares.
- Alta sensibilidade e especificidade: Garantia de confiabilidade analítica, com detecção robusta de reações imunológicas.
- Produtividade otimizada: Agilidade no processamento e entrega de resultados.
Com o avanço da medicina integrativa e da personalização em saúde, o teste de Intolerância Alimentar IgG4 é uma ferramenta indispensável para laboratórios que desejam oferecer um serviço diferenciado e de alta relevância clínica.